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31 de out. de 2012

UM SENTIMENTO QUE NOS MOVE

ROUBANDO DINHEIRO PÚBLICO

Engenharia financeira injeta
dinheiro público na Arena


Estava realizando minhas pesquisas na web e me deparei com uma interessante entrevista do advogado e coordenador do Comitê Popular da Copa em Curitiba, Thiago Hoshino, sobre o mau uso do dinheiro público na Arena.

O advogado, concedeu no início deste mês, uma entrevista ao "Jornal Sismuc" (Do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba) para o jornalista Guilherme Carvalho, editor responsável do periódico e que também assina a matéria e na entrevista o coordenador do Comitê, traz os problemas que este tipo de operação - injeção de dinheiro público em obra privada - pode gerar para o município e critica a falta de transparência nas ações realizadas pelos gestores. Depois de aprovar um montante de R$ 90 milhões em potencial construtivo, a Câmara Municipal agora debate a possibilidade de ampliar este valor. Confira abaixo a entrevista realizada pela Coordenação de Comunicação do Sismuc.



Jornal do Sismuc: O que está em jogo na liberação dos recursos por meio de potencial construtivo?
Thiago Hoshino: A questão tem vários aspectos. O primeiro deles é a própria aplicação de recursos públicos em uma obra privada. Embora exista um debate sobre a natureza do potencial construtivo, parece que tem se encaminhado nesse entendimento. De acordo com a nossa leitura, baseada no Estatuto da Cidade, da lei 10247/2001, que regulamentou em nível nacional esse instrumento de política urbana, trata-se de um mecanismo a ser aplicado em casos de interesse público, e dentro de alguns critérios muito específicos.
O primeiro deles é em imóveis de interesse de preservação histórico-cultural. Nesses casos, é óbvio, Curitiba alega que há muitos anos já usa o tal do potencial construtivo com base na Lei de solo criado, como eles chamam aqui, para reformas, obras e restauração. Mas esses casos são imóveis previstos dentro da utilização do potencial construtivo pela lei federal. Foi usado na reforma da catedral de Curitiba e em áreas de preservação permanente. Nesses dois casos foi feita um intervenção do poder público em propriedades privadas e foi usado (o potencial construtivo) como uma forma de indenização ao proprietário. 
A POPULAÇÃO ESTÁ PAGANDO, VIA BNDES A CONSTRUÇÃO DO ESTÁDIO

JS: Pessoas que defendem a liberação de recursos para a Arena justificam a aplicação do recurso dizendo que eventos municipais poderiam ser realizados lá. Como você avalia isso?
TH: Até pouco tempo o grande discurso dos idealizadores do potencial construtivo era que ele não era recurso público, logo, poderia ser usado como bem se entendesse. Isso tem caído diante do posicionamento dos relatórios que o Tribunal de Contas do Estado do Paraná vêm emitindo e também diante de jurisprudências em nível nacional. A utilização sem critérios do potencial construtivo em nível de doação, sem nenhuma contrapartida, ou quase sem nenhuma contrapartida do particular é uma forma de abrir mão de uma captação de recursos que o município poderia auferir posteriormente. 

JS: Em outras palavras, o potencial construtivo é recurso público?
TH: Claro. Como eu disse, não é ponto pacífico do entendimento jurídico, mas tem-se construído esse entendimento, inclusive parece que essa é a posição que o TCE tem adotado. Não é recurso monetário, mas é um bem público, como outros títulos e créditos que a administração detém.
O contra-argumento que foi construído é que, se ele é recurso público, então existe interesse público naquela obra. Em toda cidade sede da Copa, o que a gente tem observado é uma perversão da categoria ‘interesse público’, para legitimar todo tipo de obra sem avaliação real dos impactos desses projetos. Ninguém está dizendo que em nenhuma hipótese esses recursos poderiam ser aplicados, mas desde que consultada a população, desde que consultado o interesse público real, desde que estabelecidas contrapartidas justas por parte do particular e desde que instituídos mecanismos de transparência e controle social da gestão desse recurso. Agora, nada disso existe no caso da Arena da Baixada.

JS: O repasse para a obra na Arena é irregular, então?
TH: A engenharia jurídica e financeira realizada por parte do município e do estado foi feita para maquiar o que é, na verdade, uma doação. Pelo seguinte: os R$ 90 milhões cedidos em 2010 deveriam cobrir a parte do município e também a do Estado do Paraná, porque esse valor representava dois terços da obra, orçada na época em R$ 135 milhões – hoje as estimativas passam de R$ 200 milhões, por isso que querem alterar a lei.

O Atlético pegaria um empréstimo com o BNDES e o potencial construtivo seria a garantia desse empréstimo (para realizar o seu terço da obra). Ou seja, um título público garantindo o empréstimo de dinheiro público.  Só que, como os valores do potencial construtivo são flutuantes, o BNDES não aceita que esses títulos sejam indexados na garantia. É essa alteração na lei que a Prefeitura propõe que seja feita, o que é absurdo.

O BNDES então recusou essa garantia. Aí entra o Governo do Estado, que alterou as normas do fundo de investimento estadual – um fundo que recebe repasses, inclusive do Governo Federal, e distribui entre os municípios, para que o fundo fosse o articulador desse investimento do BNDES. O que acontece hoje é o seguinte: o município emitiu o potencial construtivo, esse potencial construtivo será entregue ao fundo estadual e o estado toma o empréstimo do Governo Federal, dando como garantia o dinheiro do Fundo de Desenvolvimento Estadual, que o BNDES aceita.


JS: Mas existe interesse público para que esse dinheiro seja investido numa obra privada?

TH: Interesse público é uma categoria que pode ser articulada por qualquer um dos lados, de qualquer forma. Não existe, por lei, qualquer definição do que seja interesse público. Interesse público depende da avaliação política. A questão que se coloca é: quem diz que existe interesse público nesse projeto? Porque, assim como nas outras obras que Curitiba está recebendo, financiadas pela Copa do Mundo – e o município está se endividando por conta dessas obras, por que elas não vêm de graça –, não houve qualquer tipo de consulta pública. Portanto, não se pode dizer que existe interesse coletivo manifestado pela população de Curitiba em adquirir essas dívidas que serão pagas através dos impostos, em obras supostamente prioritárias definidas pelos técnicos da Prefeitura. 
No caso da Arena é ainda pior porque não é uma obra pública.
Ela não vai ser cedida ao município, não vai ter qualquer forma de acesso público. As contrapartidas que o Atlético ofereceu são pífias. No convênio original não diz que o Atlético deve ceder a Arena para eventos públicos. Há apenas a cessão de uma sala do estádio onde funcionaria a Secretaria de Esportes do Município e contrapartidas bizarras, que contrariam o interesse público, como por exemplo a cessão de dois camarotes para representantes do poder público. E, nesse caso, houve duas audiências públicas onde a sociedade civil se mostrou contrária a esse tipo de investimento.

 Isso porque, tirando todo o debate sobre a origem dos recursos, a aplicação do potencial construtivo gera impactos urbanísticos sobre os quais nós temos pouco controle. 
É muito possível que o valor do potencial construtivo, ao ser vendido no mercado, não alcance o valor do empréstimo. Temos um exemplo recente disso que é a operação urbana consorciada para a construção da Linha Verde-Sul.


Nessa operação existe a venda em leilão de lotes de potencial construtivo, onde o primeiro leilão foi um fracasso, não alcançando o valor que o município queria, o que mostra que o mercado não está tão aquecido assim para a venda desses títulos.

O valor das cotas de potencial construtivo está sendo sobredimensionado pelo poder público. Não houve estudo sobre isso no momento de aprovação do projeto de lei, nem financeiro, nem sobre impacto orçamentário. Nós não sabemos quanto, de fato, essa quantidade de potencial construtivo significa em termos de renúncia de arrecadação nos cofres do município. 
Não houve também estudo sobre o impacto urbanístico. Porque, lá na ponta, esse potencial construtivo vira mais andares em prédios da cidade, vira mais metros quadrados construídos e vira mais adensamento de algumas regiões da cidade. Ou seja, mais gente morando, logo, mais necessidade de infraestrutura, de esgoto, trânsito, tudo isso.

Em 2010 nós fizemos a proposta de que, já que seria aprovado o potencial construtivo, que fosse ligado a zonas da cidade de menor urbanização, o que resultaria em algo positivo. Você vincula essa construção a áreas que precisam de infraestrutura e construção, e não em áreas onde a cidade não tem mais como receber moradores novos, mas que possuem interesse imobiliário. Essa proposta não passou.

JS: Como você avalia o aumento do valor dos títulos do potencial construtivo que está sendo proposto agora?
TH: No documento que o Comitê Popular da Copa enviou ao TCE, uma das coisas que nós criticávamos era o fato de que não poderia, como estava na lei original, vincular o potencial construtivo a um valor. Porque esse valor é flutuante. No novo projeto de lei, isso foi alterado.

Agora, o projeto de lei prevê 250 mil cotas de potencial construtivo para serem liberadas pelo município.
O problema disso é que o valor das cotas vai ser estabelecido de acordo com um programa que vende potencial construtivo na cidade. Só que neste programa, o valor das cotas é estabelecido por um decreto municipal. Ou seja, de novo isso leva a um erro. Não tem como a Prefeitura dizer qual é o valor do potencial construtivo.
Eles querem usar esse modelo porque, na prática, o potencial construtivo não precisa ser vendido. Como ele vai ser utilizado como garantia de um empréstimo público, você pode indexar ele num valor que não é real para fingir que ele serve como garantia.
Ou, seja, vai ser um título podre, um título que não vai valer o que diz que ele vale. Quando ninguém quiser pagar essa (possível) dívida vai ser a população de Curitiba. A população está pagando, via BNDES, a construção do estádio.

E pagando novamente caso os títulos de potencial construtivo não sejam vendidos. E nada garante pra nós que a CAP S.A., empresa criada apenas para cuidar das obras do Atlético para a Copa de 2014, vá pagar seus empréstimos. Ela pode falir, pode se dissolver após 2014 e quem vai ficar com a dívida somos nós.
Em outras cidades acontece situação parecida. Na construção do porto no Rio de Janeiro também foi usado potencial construtivo. Quando se percebeu que não seria possível vender os títulos, quem arcou com a compra foi a Caixa Econômica Federal. Ou seja, mais dinheiro público sendo usado como garantia de empréstimo de dinheiro público. O que é preocupante é que, boa parte dos recursos que a Caixa e o BNDES têm usado nessas operações vem do FAT, o Fundo de Assistência ao Trabalhador, como já aconteceu nos Jogos Panamericanos, com a construção da Vila Panamericana. Recentemente a presidente Dilma vetou a proposta para se usar o FGTS nas obras da Copa. 

JS: Existe a possibilidade do município responder judicialmente por esses atos?
TH: Existe. A gente não pode excluir a possibilidade de que uma ação popular ou uma ação civil pública venha tentar responsabilizar os gestores que firmaram esse tipo de contrato ou convênio. Se existe a possibilidade do TCE desaprovar essas obras, o que já gera responsabilidade aos administradores, quem dirá judicialmente. Por exemplo, a própria assinatura do convênio entre o clube, o estado e o município foi antes da criação da lei. Foi contra a lei da época da assinatura, pois dizia que iria alterar a lei posteriormente. Isso é um absurdo.
Assina a matéria: Guilherme Carvalho, jornalista do Jornal Sismuc.
As imagens colocadas nesta matéria não estão na matéria original.
Segue o link com a matéria:
 




26 de out. de 2012

Símbolo da Raça Coxa-Branca

Se for falar em Raça Coxa, tem que se falar em NICO

Nico foi contratado pelo Coritiba em 1960, para tentar encobrir a lacuna de outro grande zagueiro que estava se aposentando, nada menos que "Fedato" e após encerrar o seu primeiro campeonato pelo Água Verde, Nico logo se tornou titular no “Coxa” e um dos ídolos da torcida.

Pela forma que atuava em campo, sempre firme, não dando chance para os atacantes, alguns torcedores do Coritiba passaram a chamá-lo  de “DEUS DA RAÇA” e passou a ser um zagueiro respeitado pelos atacantes adversários.

Foi um zagueiro completo, e apesar da estatura baixa, cobria  com extraordinária impulsão, sendo praticamente invencível nas bolas altas.

Nico jogou durante 11 anos no Coxa ao lado de jogadores como; Hamilton, Carazai, Julinho, Béquinha, Guimarães, Chico, Miltinho, Ivo, Duílio, Oda, Valdomiro (goleiro), Ronald, Bira, Aurélio, Mimi, Márcio, Eudes, China, Lazinho, Ório, Gordinho, Arion e Juca.

NICO, O SÍMBOLO DA RAÇA COXA-BRANCA

Texto editado da matéria original, extraída do site: 




RAÇA COXA

Uma partida vibrante
Foto: Blog da Torcida que Nunca Abandona

O jogo de ontem contra o Fluminense, o líder do campeonato, foi um jogo daqueles que pode se considerar épico, e por pouco não empatamos, mas até quem narrou e comentou o jogo, no caso, o sensato Lédio Carmona, pelo canal de assinatura "SPORTV" credenciou a partida como um grande jogo.

Perdemos, é verdade, mas é esse CORITIBA que a torcida quer ver, aguerrido, lutador, com alma guerreira e acima de tudo, jogando com RAÇA, buscando o gol a todo instante.

Parabéns Coritiba, apesar da derrota, mas é assim que queremos te ver, jogando pra frente,  não temendo ninguém, jogando de igual pra igual e honrando as mais ricas tradições da camisa alviverde.

É por isso e muito mais que eu digo: "tua camisa alviverde com orgulho para sempre hei de amar"

Fotos antigas

Relembrando

O site, "flogão.com.br" compartilha algumas sequências de fotos antigas e exclusivas que levam o torcedor apaixonado pelo Coritiba  e por sua história a nostalgia.

Confira mais fotos, clicando no link abaixo:

25 de out. de 2012

Fluminense 2 x 1 CORITIBA

Coxa luta até o fim, mas 
não segura Flu
Coxa joga bem, mas perde  depois de 6 jogos
por 2 a 1 para o Fluminense

O Coritiba entrou em campo no esquema 4-5-1 com seu "contestado" uniforme número 3 assim escalado: Vanderlei; Victor Ferraz, Luccas Claro, Escudero e Dênis; Willian, Gil, Everton Ribeiro, Lincoln e Rafinha; Deivid.

O time alviverde começou bem a partida indo pra cima da equipe carioca, adiantando a marcação e pressionando a saída de bola dos donos da casa, porém pecava nas finalizações e errava muitos passes. Já o Fluminense tentou acuar a equipe coxa, mas sentiu a forte marcação do time do Alto da Glória e também errava muitos passes.

Aos 14' bobeira incrível de Deivid, o atacante tentou passar para Willian, que não conseguiu chegar na bola, Nem aproveitou e avançou, Escudero ainda tentou parar o lance com falta, mas não conseguiu, o atacante do Flu não perdeu e mandou para as redes. 1 a 0 Flu.

Depois do gol, a equipe coxa-branca sentiu o golpe e não conseguiu sair do campo de defesa, sentindo a forte pressão da equipe carioca e somente aos 30' deu seu primeiro chute a gol com Willian.

O time do Alto da Glória ainda teve duas chances de empatar.

Uma com Luccas Claro que perdeu na cara do gol,  mas o goleiro salvou o Fluminense e depois com Everton Ribeiro que perdeu a melhor chance de empatar, após receber a bola do meia Rafinha e ficar cara a cara com Cavalieri, o meia não conseguiu pegar bem na bola.

SEGUNDO TEMPO

O Coxa voltou o mesmo para etapa final e começou no mesmo ritmo indo pra cima da equipe carioca, com maior posse de bola no setor ofensivo, mas novamente pecou nas finalizações e mesmo estando melhor que o time da casa, acabou levando o segundo gol.

Aos 25' contra-ataque mortal do Flu, Wellington avançou pela direita, driblou Dênis e cruzou, Vanderlei mal colocado, viu a bola passar por cima, para chegar em Thiago Neves, sozinho, livre de marcação, cabecear e ampliar para 2 a 0.

O Coxa não sentiiu o segundo gol e foi pra cima pra tentar diminuir mas desperdiçou muitas chances claras de gol, uma delas, com Rafinha, que em bela jogada pela esquerda chutou e encobriu o goleiro, mas Bruno, numa bicicleta sensacional, salvou quase em cima da linha.

Aos 31' - depois de muita demora - a primeira substituição no Coritiba. Saiu Vitor Ferraz para a entrada de Raúl Ruidiaz que ainda não mostrou seu futebol.

Em seguida, Rafinha cobrou escanteio, Luccas Claro cabeceou, mas Lincoln perdeu a chance na frente do gol.

Aos 32', nova substituição. Saiu Denis e entrou Pereira

Aos 35' de tanto pressionar o Coxa diminuiu. Rafinha recebeu livre na direita, serviu Deivid, que chutou em cima da zaga e de Cavalieri que espalmou fraco, depois da confusão, a bola sobrou para Everton Ribeiro que estufou as redes e diminuiu para o Coxa. 2 x 1

Daí pra frente, o time alviverde promoveu uma verdadeira blitz pra cima do Flu que se fechou todo na defesa e se segurava como podia.

Aos 42' saiu Gil e entrou Anderson Aquino em seu lugar.

No final a equipe da casa segurou bem a bola no ataque e conseguiu no sufoco garantir a vitória e mais três pontos.

O JOGO

Um primeiro tempo bom para o Coxa até levar o primeiro gol,  depois demorou pra se reencontrar em campo.

Um segundo tempo também muito bom, jogando pra frente, sem medo, mas quando jogava melhor sofreu o segundo gol. Depois diminuiu faltando 10 minutos e apesar das várias chances de empatar o jogo, o Fluminense suportou bem a pressão e garantiu a vitória.

O Coxa foi guerreiro, se portou bem ofensivamente, mas pecou em alguma finalizações e além da qualidade técnica do Fluminense, também viu a sorte sorrir para os donos da casa, que tem todas as condições de ser o campeão brasileiro desta edição.

Com a derrota o Coxa cai duas posições e fica em 12º. Se tivesse pelo menos empatado aquele jogo contra o Sport na Ilha do Retiro, e ficaria na mesma posição quando iniciou a rodada.

O próximo compromisso do Verdão, será dia 04/11, no outro domingo,  quando recebe no Couto, a equipe do Atlético Mineiro, às 19:30.


[tua camisa alviverde com orgulho para sempre hei de amar]

20 de out. de 2012

Alex voltou

O menino de ouro voltou...

UM TIME MEDÍOCRE

O Atestado da mediocridade...

 Precisa dizer mais alguma coisa ???

A média de público do Brasileirão

Sai a média de público do Campeonato Brasileiro 2012


Confira a matéria original clicando no link abaixo:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/publico-brasileirao.html

Grêmio 0 x 0 CORITIBA

Desfalcado Coritiba segura 
Grêmio e traz empate
Coritiba empata sem gols com o Grêmio e 
ressalta espírito de união do grupo

Coritiba entrou em campo no esquema 4-5-1 com seu uniforme tradicional número 1, porém com calções e meias brancas assim escalado: Vanderlei; Victor Ferraz, Luccas Claro, Cleiton e Denis; William, Gil, Vinicius e Everton ribeiro; Rafinha e Marcel.

O famoso abafa do Grêmio jogando no Olímpico ocorreu e foi reflexo dos 7 escanteios antes dos 10 minutos iniciais, no entanto, o Coritiba com uma proposta de cadenciar o jogo, marcava muito bem a equipe sulista e anulou bem as investidas dos donos da casa.

Tentando explorar os contra-ataques apartir dos 30' o Coxa melhorou de rendimento e apesar dos desfalques chegou apresentar um bom volume de jogo, porém Marcel - um rascunho de atacante -  substituto de Deivid, não apresentou a mesma eficiência daquele "matador" e mais uma vez deu provas claríssimas que já devia estar aposentado.

Um fato inusitado marcou o final do primeiro tempo e ficou por conta do árbitro da partida, Paulo Godoy Bezerra de SC que apitou o término da primeira etapa antes dos 45' regulamentares.

SEGUNDO TEMPO

O Coxa volta o mesmo para os 45 minutos finais.

Aos 7' a primeira substituição no Coritiba, saiu Cleyton lesionado e entrou Chico.

O jogo caiu de produção na segunda etapa e o Grêmio muito ansioso errava muitos passes, o Coritiba por sua vez, fechado e apostando nos contra-ataques com a velocidade de Rafinha tentava chegar no gol do Grêmio, mais sem muita efetividade.

Aos 30' outra substituição, saiu Vinícius para a entrada de Júnior Urso.

Aos 32' Everton Ribeiro recebe bonito lançamento e cara a cara com o goleiro, o meia chuta, mas Marcelo Grohe faz grande defesa, espalmando para escanteio.  

Aos 39' a última alteração no Coritiba, saiu Rafinha para a entrada de Roberto.

Aos 47' a bola do jogo, Marcel perde chance clara, em condições de marcar. Gil avança pela esquerda e cruza na medida para Marcel, que consegue cabecear para fora. 

E como começou, assim terminou a partida, sem gols.

Grêmio e Coxa continuam invictos, mas quem sai satisfeito é o time do Alto da Glória, que diante das circunstâncias, arranca importante empate com sabor de vitória e praticamente elimina qualquer possibilidade de rebaixamento.

O próximo compromisso do Coritiba, será na quinta-feira, dia 25/10, quando enfrenta o líder do campeonato, o Fluminense no Engenhão, às 22:00.


[tua camisa alviverde com orgulho para sempre hei de amar]


18 de out. de 2012

O Alex voltou!

Ídolo se apresenta a torcida Coxa-Branca
Ao som de, "O Alex voltou" a torcida do Coritiba compareceu em bom número na tarde desta quinta-feira e ensadecida recebeu o craque no gramado do Couto Pereira.

Num misto de nostalgia e alegria,
um telão instalado no gramado defronte a Torcida Império Alviverde mostrava
jogadas e belos gols no início da sua carreira, quando ainda jogava no Coritiba.
O menino de ouro chegou num helicóptero era pouco mais de 16:00 e  foi saudado por sua torcida.
O ídolo[que diz não se considerar um] agradeceu, respondeu as perguntas e festejou seu regresso ao clube que o revelou e prometeu muito trabalho, para manter tudo aquilo que ele já conquistou até hoje.

Confesso que fiquei emocionado com o seu regresso e um pequeno vídeo da sua apresentação para a Torcida nessa tarde, será divulgado nos próximos dias !

SEJA BEM VINDO AO SEU LAR ALEX !

BANDEIRA ALEX

Já ciente do anúncio da volta do craque Alex ao Coritiba, a "Torcida Organizada Império Alviverde" estendeu uma bandeira homenageando o seu regresso.



Confira algumas imagens quando 
jogou pelo Coritiba

Foto: Gazeta do Povo
 Quando tudo começou nas Categorias de Base


Alex foi revelado no Coritiba em 1990, quando chegou aos 12 anos para disputar o Campeonato Brasileiro Infantil daquele ano.

Estreou no profissional em 1995 na vitória por 3 a 1 sobre o Iraty pelo Campeonato Paranaense.



Em 1995 comemorando mais um gol pelo Paranaense


O tempo foi passando e ele se consolidando como um novo craque e novo ídolo da nação Coxa-Branca


O atle-TIBA inesquecível de 1995, onde Alex comandou a vitória por 3 a 0 sobre o rival Atlético. A vitória – com um gol do camisa 10 – garantiu a volta do Coritiba à Série A


 O último atle-TIBA que disputou terminou empatado em 2 a 2 em 1997. Alex partiu,  mas não ficou freguês do rival. De 12 partidas, venceu 5, perdeu 4 e empatou outras 3 partidas. 


Foto: Gazeta do Povo
 Disputando a bola com Tcheco pelo Paranaense de 1996


Foto: Gazeta do Povo
 A última partida usando a camisa alviverde não foi a das melhores e marcou uma despedida amarga contra o Paraná Clube onde o Coxa perdeu por 3 a 0 em 1997.


E ONTEM O GRANDE ANÚNCIO 
DO RETORNO
Foto: Gazeta do Povo
Muita emoção num vídeo que foi mostrado num telão no intervalo confirmando o retorno ao Coxa, o que gerou muita alegria e comoção na torcida que compareceu ao Alto da Glória.

SEJA BEM VINDO ALEX !
SEJA BEM VINDO AO SEU LAR !



CORITIBA 2 X 1 Náutico

Coritiba vence 4ª seguida e já é 10º
 Coxa vence Timbu por 2 a 1 e anuncia Alex

O Coritiba entrou em campo usando seu uniforme tradicional número 1 assim escalado: Vanderlei, Vitor Ferraz, Luccas Claro, Escudero e Denis. Willian, Gil,  Rafinha, Lincoln e Everton Ribeiro. Deivid.


Jogando no esquema 4-5-1 o time do Alto da Glória entrou motivado em campo pela sequência de três vitórias querendo manter o ritmo e já nos primeiros minutos pressionava o time pernambucano que viu o Verdão abrir o placar no início da partida.


Aos 2 minutos Deivid recebe próxima a grande área e avança, na cara do gol, ele bate, mas em cima do goleiro Felipe que espalma, mas o atacante acaba levando sorte e no rebote a bola bate em Alemão e acaba entrando - gol contra -  1 a 0.


Após o gol os visitantes passaram a ser mais ofensivos apresentando bom volume de jogo no ataque, mas acabavam pecando nas finalizações.

Aos 27' sai Escudero lesionado para a entrada de Cleyton.

O Coxa jogando em casa e empurrado por sua torcida, mostrava ser dono do jogo e ao natural construiu com uma bela jogada o segundo gol.


Aos 37', Gil foi ao fundo e cruzou na medida para Deivid antecipar-se a zaga e concluir de primeira, sem chances para Felipe: Coxa 2 a 0 e fechar o placar da primeira etapa.


SEGUNDO TEMPO
O time coxa-branca voltou sem alterações e esperando o Náutico em seu campo passou a administrar a partida. 

O Timbu começou a gostar da partida e com maior movimentação ao setor ofensivo, chegou a pressionar o time coxa-branca.

Os pernambucanos chegaram a criar boas jogadas, mas repetiram o erro do primeiro tempo, pecando nas finalizações.

Aos 18' a segunda substituição no Coritiba. Entra Thiago Primão para a saída de Lincoln.

Aos 36' de tanto pressionar a equipe do Náutico chegou a marcar, após falta de Rogerinho, mas o assistente acertadamente vê impedimento do zagueiro Alemão e anulou o lance.

Aos 40' sai Rafinha para a entrada de Roberto.

E aos 43' de tanto martelar o adversário chegou ao seu gol de honra.  Kieza, [sempre ele], após receber lançamento, matou a bola com categoria no peito e se livrou da marcação de Cleyton, que falhou e diminui para o Náutico. 2 x 1.

E apesar dos acréscimos e muita apreensão por parte da torcida o jogo terminou em 2 a 1 para o Coxa.

Análise
Não foi uma grande partida apresentada pelo Coritiba, mas foi um excelente resultado para o time alviverde, que engata uma sequência de 4 vitórias seguidas e se recupera na reta final do Campeonato.
O Coxa melhora sua colocação e sobe para a décima posição.

O próximo compromisso do Verdão será no sábado, dia 20/10, às 18:30, quando vai até Porto Alegre enfrentar a equipe do Grêmio.

[ tua camisa alviverde com orgulho para sempre hei de amar]
  

17 de out. de 2012

O MENINO DE OURO ESTÁ DE VOLTA!!!


DEPOIS DE MAIS DE 15 ANOS O CRAQUE ALEX ESTÁ DE VOLTA.




CORITIBA 2 x 1 NÁUTICO


TIME ALVIVERDE EMPLACA A QUARTA VITÓRIA SEGUIDA, E DÁ IMPORTANTE PASSO NA FUGA DO REBAIXAMENTO.

EM BREVE MAIS NOTÍCIAS DESTE JOGO!!!





15 de out. de 2012

CORITIBA 2 X 1 Bahia

Coritiba segue embalado e 
vence a terceira consecutiva
Foto: Globo.com

Coritiba vence o Bahia por 2 a 1 em casa e distancia da ZR


Jogando no esquema 4-5-1 o Coritiba entrou em campo com seu uniforme tradicional número 2, assim escalado: Vanderlei, Victor Ferraz, Luccas Claro, Escudero, Denis, Jr Urso, Gil, Everton Ribeiro, Lincoln, Rafinha e Deivid.

Vindo de duas boas vitórias o Coxa entrou em campo para enfrentar o Bahia, um candidato direto na fuga contra o rebaixamento e encontrou um adversário qualificado que dificultou as coisas para o Cori.

Com as duas equipes buscando o gol a todo instante, quem saiu na frente foi o Coritiba em cobrança de escanteio. Aos dez minutos, após a cobrança de Rafinha, Luccas Claro subiu livre e cabeceou sem chances para Marcelo Lomba: Coxa 1 a 0.

A equipe baiana não se assustou e quatro minutos após ,também em cobrança de bola parada empatou a partida. Neto cobrou falta na área, e num conjunto de falhas entre a zaga e o goleiro Vanderlei, Alysson apareceu livre pra desviar de leve e empatar a partida por 1 a 1. 

O Coxa parece ter acordado após o gol de empate e imprimou um ritmo mais veloz de jogo atuando mais no campo de ataque e só não ampliou o placar ainda no primeiro tempo, por que o goleiro Marcelo Lomba estava numa tarde inspirada.

No fim do primeiro tempo as equipes abdicaram um pouco de atacar e o placar terminou empatado a um gol.

SEGUNDO TEMPO

O Coxa volta sem alterações e com menos de 10  minutos já havia perdido 3 chances claras de gol, com o goleiro do Bahia fazendo defesas espetaculares.

O alviverde era melhor e o Bahia se defendia como podia e de tanto insistir o gol aconteceu. 

Aos 27 minutos, Gil recebe passe de Lincoln na direita e cruza na medida para Deivid. O atacante sobe livre de marcação e com estilo empurra para o fundo das redes: Coxa 2 a 1. 

O Coritiba ainda tentou ampliar, mas o personagem do jogo, foi o goleiro Marcelo Lomba mesmo que fechou o gol e garantiu que o placar não fosse mais elástico para o Coritiba.

Marquinhos Santos ainda promoveu as seguintes alterações:

Aos 30' saiu Everton Ribeiro para a entrada de Thiago Primão para dar mais mobilidade ofensiva a equipe.

Depois aos 41' entrou Chico para a saída de Lincoln e aos 45' entrou Marcel no lugar de Deivid.

Sem mais alterações no placar e na partida, o jogo terminou com vitória coxa-branca por 2 a 1.

Importante vitória alviverde em cima de um candidato direto que também luta contra a degola e que garante mais tranquilidade para o elenco dar prosseguimento nos trabalhos e continuar nesse embalo na reta final do Campeonato.

O próximo compromisso do Verdão também será no Alto da Glória contra um adversário direto na luta contra o rebaixamento. O Coxa enfrenta a equipe do Náutico nesta quarta-feira, dia 17/10, às 19:30 no Couto Pereira.


[tua camisa alviverde com orgulho para sempre hei de amar]
 



12 de out. de 2012

Finalmente saiu do papel

Presente de aniversário
A nova Mauá

Um dos segredos mais aguardados pela nação coxa-branca foi anunciado pelo presidente Vilson Ribeiro de Andrade nas comemorações dos 103 anos do clube, nesta sexta-feira, 12/10.

O segredo se manteve guardado a sete chaves até a data de hoje, quando o clube completa 103 anos de existência.

"O clube apresentou um dos grandes sonhos do torcedor coxa-branca: a nova reta da Mauá. Um projeto desenvolvido pelo Coritiba que, com parceiros estratégicos, viabilizou a conclusão do setor valorizando o estádio Couto Pereira, aumentando nossa capacidade, criando novos pontos de comercialização e propriedades comerciais".



11 de out. de 2012

Parabéns Coxa

103 anos  - O Maior do Estado








PARANBÉNS CORITIBA - 103 ANOS

Comemoração dos 25 anos do Clube em 1934

OS FUNDADORES
1ª Diretoria

Presidente: João Viana Seiler
Tesoureiro: Walter Dietrich
Secretário: Leopoldo Obladen
1º Capitão: Fritz Essenfelder
2º Capitão: Arthur Hauer

Palmeiras 0 x 1 CORITIBA

O troco no campo
Com sabor de revanche Coritiba vence o Palmeiras 
por 1 a 0 e afunda ainda mais o Porco

Jogando no esquema 4-5-1 o Coritiba entrou em campo com seu uniforme tradicional número 1 assim escalado: Vanderlei, Vitor Ferraz, Luccas Claro, Cleiton, Everton Ribeiro, Denis Mendes, Lincoln, Willian, Gil e Rafinha. Deivid.

O Coxa foi até Araraquara com uma proposta de jogar no erro dos palmeirenses, cadenciando o jogo e tentando explorar os contra-ataques.

A partida foi marcada pelo nervosismo de ambas as equipes que lutam para sair da situação incômoda na tabela e adotando uma postura em jogar recuado, principalmente no segundo tempo, o Coxa procurou perigosamente administrar o resultado, já que em outras partidas, perdeu o jogo no fim.

Um primeiro tempo fraco e de baixa qualidade técnica, com poucas chances de gols para as ambas equipes.

O zero a zero no placar foi resultado do que as equipes apresentaram no primeiro tempo.

SEGUNDO TEMPO

O Coxa volta o mesmo sem alterações.

Aos 22' cruzamento para o meio da área. Obina, sozinho, chegou a mandar para as redes de Vanderlei, mas o árbitro assistente assinala impedimento no lance.

Aos 30' Rafinha fez jogada sensacional pela direita, escapou da marcação e cruzou para Deivid, que em posição legal, marca o gol do Coritiba. O árbitro porém de forma equivocada anula a jogada, alegando impedimento. 

Mas aos 43', não teve jeito. Após falha de Correa, a bola sobrou para Everton Ribeiro, que tentou o drible e foi derrubado por Maurício Ramos dentro da área. PÊNALTI. 
Deivid foi para cobrança e marcou aliviando o Coritiba e sua torcida e aumentando a agonia do Palmeiras, e dando o troco no campo, com gosto de revanche depois do vergonhoso título da Copa do Brasil que a equipe do Palmeiras conseguiu conquistar com a ajuda extra-campo.

Análise

Um jogo dramático, nervoso, com ares de revanchismo pelo menos por parte da torcida do Coritiba, já que o título da Copa do Brasil, foi ROUBADO do Alto da Glória e essa saborosa vitória por 1 a 0 no fim, não pode ser considerada um título, mas pode sim ser COMEMORADA e muita e ter a certeza que certas coisas se conquistam com HONRA, coisa que o Palmeiras não teve quando "conquistou" o título da Copa do Brasil deste ano de forma duvidosa e vergonhosa.
Vitória Coxa com sabor de revanche.

O próximo compromisso do Verdão, será domingo dia, 14/10, quando recebe no Couto Pereira a equipe do Bahia, às 16:00


[tua camisa alviverde com orgulho para sempre hei de amar]